Estava lendo um artigo que fala
sobre carregar as dores do mundo. Normalmente sofro muito com a dor do outro em
situações extremas. É algo que dói, que me faz querer realizar algo pra mudar
aquilo tudo e nem sempre é possível. Nos sentimos pequenos por, aparentemente não
poder fazer nada, por não poder resolver aquele tamanho sofrimento. Deixamos nosso
sofrimento de lado para acolher o do outro que nos aflige. De fato, não ficamos alheios aos
acontecimentos que nos rodeiam e isto é um divisor de águas. Todos carregamos essa dor por mais que muitas
pessoas mostram ser indiferentes e, ainda estas, também o sente em função de
que precisamos viver e conviver em sociedade. Mesmo quem opta por viver na
clausura religiosa ou não, eleva seus pensamentos aos demais seres vivos.
Quando choramos por uma situação que presenciamos ou assistimos é o sentimento
de humanidade que se aflora e nos leva a refletir sobre a situação. E, nesta
reflexão, mudamos algo dentro de nós. Nosso sentimento se expande e chega no
outro. Isto é ter espiritualidade sem congregar uma religião específica. Nos sentimos
pequenos por ver e nada fazer, mas é um engano. Quando elevamos nossos pensamentos desejando
que as situações ruins sejam sanadas acabamos por trocar esse sentimento com
quem sente e deseja a mesma coisa. Vivemos num momento de incerteza e de dificuldades
em todos os setores de nossa sociedade que nos incomodam mutuamente mas, se
podemos sentir, podemos agir. Temos que nos informar, temos que dialogar e
temos que fazer nossa parte através de um “fazer ético”. Que o erro do outro
não induza nosso coração a endurecer e sim que consigamos valorizar as pequenas
ações que elas são capazes de realizar. Viver é bom. Viver conectado com os seres
vivos é uma questão de sobrevivência. Que cada pessoa possa pensar a respeito e
consiga liberar suas emoções, suas boas vibrações desejando um mundo melhor...
terça-feira, 9 de janeiro de 2018
segunda-feira, 8 de junho de 2015
Tudo a dizer
Temos muito a dizer desde que primeiramente queiramos nos ouvir. Uma negativa nesse querer tornam as palavras livres, palavras ao vento. E, a partir dessa aceitação da fala é que poderemos conquistar as pessoas para que comunguem de nossas ideias. Assim nos colocamos capazes de compartilhar ideias, atos e reflexões.
Assim é também o amor. Precisa ter a fala, o querer, o aceitar e o acreditar no outro. Há quem diga que amar é entender que o amor existe, não a partir de um por que e, sim, apesar de...
quarta-feira, 15 de janeiro de 2014
Registrar o que é bom e faz diferença na vida da gente é algo que não pede explicação.... Então minha homenagem a este cantor fabuloso...
João Pedro Pais
Um Resto de Tudo - João Pedro Pais
João Pedro Pais
Um Resto de Tudo - João Pedro Pais
sexta-feira, 17 de maio de 2013
Tempo de recomeçar a escrever
Assim eu começo novamente a registrar pensamentos e experiências e, o que dizer? Então vai lá a ótima para hoje. Demorei pra voltar e trouxe novidades. Parei de fumar de forma interessante. Para os fumantes, difícil de entender. Para os não fumantes, impossível!
Bem em três dias parei de fumar. Mas falo claramente, para o horror dos não fumantes, é que gosto do cheiro da fumaça do cigarro. Mas meu organismo não aceita mais a fumaça entrando boca a dentro. Vai entender!
segunda-feira, 26 de dezembro de 2011
O Fácil, o Difícil e o Impossível
O Fácil, o Difícil e o Impossível
O que chamamos de fácil nada mais é do que aquilo que já conhecemos muito bem. E por que conhecemos bem? Porque já convivemos com aquilo diariamente.
Mas, se pensarmos bem, veremos que um determinada coisa se tornou fácil depois de muito tempo de convivência com ela.
Descobrimos, então, que fácil é aquilo que já fizemos repetidas vezes.
Ótimo!
Eu acabo de descobrir uma coisa muito importante: se fácil é aquilo que já repetimos várias vezes, daqui pra frente eu posso então transformar as coisas difíceis e impossíveis.
Como?
Começando desde já a conviver com a possibilidade de alcançá-las; começando desde já a praticá-las; começando desde já, e em pequenas doses, a fazer com que o impossível torne-se difícil. Mais adiante, fazendo o difícil tornar-se fácil.
Sabemos que ver as coisas dessa maneira não é fácil... é até um pouco difícil, mas também impossível já não é mais, a partir do momento em que já descobrimos, pelo menos, qual é o caminho a seguir.
Se a vida vai ser algo fácil, difícil ou impossível, isso vai depender de nós mesmos.
Aquilo que nem sequer tentamos será sempre impossível.
Aquilo que começamos a tentar agora é difícil.
E aquilo que já fazemos há muito tempo tornou-se algo fácil.
Mas, se pensarmos bem, veremos que um determinada coisa se tornou fácil depois de muito tempo de convivência com ela.
Descobrimos, então, que fácil é aquilo que já fizemos repetidas vezes.
Ótimo!
Eu acabo de descobrir uma coisa muito importante: se fácil é aquilo que já repetimos várias vezes, daqui pra frente eu posso então transformar as coisas difíceis e impossíveis.
Como?
Começando desde já a conviver com a possibilidade de alcançá-las; começando desde já a praticá-las; começando desde já, e em pequenas doses, a fazer com que o impossível torne-se difícil. Mais adiante, fazendo o difícil tornar-se fácil.
Sabemos que ver as coisas dessa maneira não é fácil... é até um pouco difícil, mas também impossível já não é mais, a partir do momento em que já descobrimos, pelo menos, qual é o caminho a seguir.
Se a vida vai ser algo fácil, difícil ou impossível, isso vai depender de nós mesmos.
Aquilo que nem sequer tentamos será sempre impossível.
Aquilo que começamos a tentar agora é difícil.
E aquilo que já fazemos há muito tempo tornou-se algo fácil.
AUTOR: Anônimo - Recebi por email de minha queridona Maria Xavier
sexta-feira, 23 de setembro de 2011
Professores: entre o real e a utopia
Em algumas semanas estaremos festejando o dia do professor. Sujeito tão aclamado nesta data, só nesta data.
Muito se fala em valorização do quadro do magistério. Prega-se que este profissional é merecedor de honrarias e melhores condições de trabalho.
Há uma dualidade entre o real e a utopia, entre o que queremos e o que podemos ou será o que merecemos?.
Tal situação nos remete aos devaneios e quando isso ocorre pensamos que, na comemoração do nosso dia, o poder ”competente” constituído, nos brindará com nossos direitos, visando uma educação de qualidade, tal como:
• Menor número de alunos por turma, seguindo padrões internacionais – afinal de contas nos é cobrado qualidade nos mesmos níveis;
• Salários compatíveis com outros funcionários com o mesmo nível de formação;
• Auxílio de custos.
• Vale-refeição ou quem sabe um Programa de Alimentação ao Professor e demais funcionários da educação.
• Acesso a cursos de formação custeados à escolha do professor, visando seu aperfeiçoamento.
Lembraria de muitas outras coisas, mas não posso me dar ao luxo de, nessa utopia, cobrar tudo o que nos é devido.
Cabe lembrar que esse sentimento utópico tem tudo para ser e precisa ser encarado como real. E, como fazê-lo?
Precisamos soltar as amarras que nos prendem ainda a um regime ditatorial, que legalmente não existe mais e perceber que essa luta por justiça social devida ao professor é soberana e viável, sem contar que “paz sem voz é medo”...
Então, quando você vai a luta? Quando iremos à luta?...
Muito se fala em valorização do quadro do magistério. Prega-se que este profissional é merecedor de honrarias e melhores condições de trabalho.
Há uma dualidade entre o real e a utopia, entre o que queremos e o que podemos ou será o que merecemos?.
Tal situação nos remete aos devaneios e quando isso ocorre pensamos que, na comemoração do nosso dia, o poder ”competente” constituído, nos brindará com nossos direitos, visando uma educação de qualidade, tal como:
• Menor número de alunos por turma, seguindo padrões internacionais – afinal de contas nos é cobrado qualidade nos mesmos níveis;
• Salários compatíveis com outros funcionários com o mesmo nível de formação;
• Auxílio de custos.
• Vale-refeição ou quem sabe um Programa de Alimentação ao Professor e demais funcionários da educação.
• Acesso a cursos de formação custeados à escolha do professor, visando seu aperfeiçoamento.
Lembraria de muitas outras coisas, mas não posso me dar ao luxo de, nessa utopia, cobrar tudo o que nos é devido.
Cabe lembrar que esse sentimento utópico tem tudo para ser e precisa ser encarado como real. E, como fazê-lo?
Precisamos soltar as amarras que nos prendem ainda a um regime ditatorial, que legalmente não existe mais e perceber que essa luta por justiça social devida ao professor é soberana e viável, sem contar que “paz sem voz é medo”...
Então, quando você vai a luta? Quando iremos à luta?...
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