quinta-feira, 6 de agosto de 2009
Influeza A (H1N1) - Gripe Suína e Luxemburgo
"Acho que o pessoal tem que manter mais tranquilidade para tomar decisões. Muitas são atitudes intempestivas. O vírus voa, está no ar, a gente não vai poder fazer mais nada, não pode mais se cumprimentar?"
Para Luxemburgo, quem mais perdeu com a partida foi a cidade de Cascavel. "Quem vai querer vir até aqui depois de ver o estádio assim, todo mundo com máscara? Vão pensar que é muito perigoso vir para Cascavel, prejudica a cidade. O certo é acalmar a população."
Palavras ...
Até onde está sendo divulgado de fato os efeitos dessa gripe?
Acredito que todas as medidas que possam minimizar esta situação são bem vindas. Quanto ao senhor Luxemburgo, poderia dizer que ele prefere ficar à margem da realidade que ora se apresenta.
Apesar da seriedade do assunto, gostaria de brincar um pouco dizendo que, como ele - o Luxemburgo - era treinador do meu Palmeiras (que também é meu time do coração), acredite que esteja imune à gripe suína. Será???!!!!!!
quarta-feira, 5 de agosto de 2009
Tricolor Show
terça-feira, 4 de agosto de 2009
segunda-feira, 3 de agosto de 2009
Olha os pés de porcos
Estamos vivendo um momento muito complicado na sociedade brasileira com esta guerra declarada entre a polícia, bandidos e também a sociedade civil que não sabe a quem recorrer e como se proteger de tantas atrocidades. Meu texto abaixo, penso que possa servir para um momento de reflexão.
Olha os pés de porcos...
Estava eu em frente a minha casa, no sol, fumando um cigarrinho, vício este adquirido após os trinta e três anos para desespero da minha família, amigos e muita censura de meu médico. O caso é que na rua onde moro que margeia a avenida, passava uma senhora de mãos dadas com seu filho, talvez neto, que aparentava em torno de quatro anos. Nesse instante, passava também, na avenida um grupo de 6 motos da polícia militar.Esta senhora começou a falar para o menino: “olha os pés de porcos, olha os pés de porcos... continuou, enquanto os policiais se distanciavam, entoando a canção: olha os pés de porcos... Coloquei-me a pensar os por quês dessa animosidade. A própria família inculca nesses jovens e crianças essa aversão àqueles que estão aí para proteger e servir. Por que será que esse fenômeno é constante em todos os lugares? Onde foi que erramos todos? É bem verdade que o descrédito advém de ordens mal dadas. Policiais partem para cima de professores com cavalos provocando tumultos, medo e ferimentos. Policiais invadem casas em busca de uma bolsa de uma parenta de político poderoso, sitiando por vários dias, batendo e humilhando pessoas em bairro pobre de Curitiba. Aqui poderia ser elencados uma série de revezes que ocorrem o Brasil afora, mas preferi me ater a problemas locais. Podemos mudar tudo isto? Diria que, com muito trabalho, aproximação e respeito seria possível mudar essa estória. Enquanto isto: olha os pés de porcos, olha os pés de porcos... Ah, preciso parar de fumar porque médico me advertiu que estou entre os 15% de cidadãos que podem morrer pelo cigarro.