segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

O Fácil, o Difícil e o Impossível

O Fácil, o Difícil e o Impossível


O que chamamos de fácil nada mais é do que aquilo que já conhecemos muito bem. E por que conhecemos bem? Porque já convivemos com aquilo diariamente.

Mas, se pensarmos bem, veremos que um determinada coisa se tornou fácil depois de muito tempo de convivência com ela.

Descobrimos, então, que fácil é aquilo que já fizemos repetidas vezes.

Ótimo!

Eu acabo de descobrir uma coisa muito importante: se fácil é aquilo que já repetimos várias vezes, daqui pra frente eu posso então transformar as coisas difíceis e impossíveis.

Como?

Começando desde já a conviver com a possibilidade de alcançá-las; começando desde já a praticá-las; começando desde já, e em pequenas doses, a fazer com que o impossível torne-se difícil. Mais adiante, fazendo o difícil tornar-se fácil.

Sabemos que ver as coisas dessa maneira não é fácil... é até um pouco difícil, mas também impossível já não é mais, a partir do momento em que já descobrimos, pelo menos, qual é o caminho a seguir.

Se a vida vai ser algo fácil, difícil ou impossível, isso vai depender de nós mesmos.

Aquilo que nem sequer tentamos será sempre impossível.

Aquilo que começamos a tentar agora é difícil.

E aquilo que já fazemos há muito tempo tornou-se algo fácil.

AUTOR: Anônimo - Recebi por email de minha queridona Maria Xavier

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Professores: entre o real e a utopia

Em algumas semanas estaremos festejando o dia do professor. Sujeito tão aclamado nesta data, só nesta data.
Muito se fala em valorização do quadro do magistério. Prega-se que este profissional é merecedor de honrarias e melhores condições de trabalho.
Há uma dualidade entre o real e a utopia, entre o que queremos e o que podemos ou será o que merecemos?.
Tal situação nos remete aos devaneios e quando isso ocorre pensamos que, na comemoração do nosso dia, o poder ”competente” constituído, nos brindará com nossos direitos, visando uma educação de qualidade, tal como:
• Menor número de alunos por turma, seguindo padrões internacionais – afinal de contas nos é cobrado qualidade nos mesmos níveis;
• Salários compatíveis com outros funcionários com o mesmo nível de formação;
• Auxílio de custos.
• Vale-refeição ou quem sabe um Programa de Alimentação ao Professor e demais funcionários da educação.
• Acesso a cursos de formação custeados à escolha do professor, visando seu aperfeiçoamento.
Lembraria de muitas outras coisas, mas não posso me dar ao luxo de, nessa utopia, cobrar tudo o que nos é devido.
Cabe lembrar que esse sentimento utópico tem tudo para ser e precisa ser encarado como real. E, como fazê-lo?
Precisamos soltar as amarras que nos prendem ainda a um regime ditatorial, que legalmente não existe mais e perceber que essa luta por justiça social devida ao professor é soberana e viável, sem contar que “paz sem voz é medo”...
Então, quando você vai a luta? Quando iremos à luta?...